Gusttavo Lima teve valor de cachê protegido por Bolsonaro com sigilo de 100 anos

O cantor Gusttavo Lima colhe alguns benefícios pela amizade com o filho mais novo do presidente Jair Bolsonaro (PL). Depois de ser escolhido em 2021 para fazer a propaganda da Mega da Virada, que dividiu entre dois ganhadores o prêmio de R$ 300 milhões, o sertanejo teve o valor do cachê protegido por Bolsonaro com sigilo de 100 anos. Com informações do Diário de S.Paulo.

Segundo o Portal da Transparência do Governo Federal, a Caixa Econômica Federal teria desembolsado mais de R$ 10 milhões para a campanha.

Apoiador do atual mandatário, o cantor ignorou a recomendação de isolamento diversas vezes durante o período da Pandemia, inclusive pressionando os governos para a liberação dos shows.

Pouco antes do final do segundo turno da eleição presidencial, Gusttavo Lima surgiu ao lado do presidente em Brasília, acompanhado de outros sertanejos, fazendo um apelo aos seus fãs para que votassem em Bolsonaro..

O sertanejo é um dos nomes investigados por cachês superfaturados e sem licitação realizadas por prefeituras de diversos estados do Brasil.

Procuradoria quer investigar Valdemiro Santiago por estelionato

Via: UOL

O procurador Wellington Saraiva pediu ao Ministério Público de São Paulo que denuncie o pastor Valdemiro Santiago, líder da Igreja Mundial do Poder de Deus, por suposta prática de estelionato. O pedido veio após o pastor prometer uma falsa cura ao coronavírus por meio do uso de sementes vendidas por ele. Em vídeo publicado no YouTube, o pastor garante o suposto benefício de uma planta e pede o “propósito de R$ 1 mil” por ela, além de mostrar um suposto exame que comprovaria que uma pessoa teria se curado da covid-19 após usar uma das sementes. Elas estavam à venda no site oficial da Igreja Mundial.

Na notícia-crime encaminhada ao Ministério Público, o procurador argumenta que, por envolver comercialização, o ato não se encaixa como prática religiosa. “Não se trata de relação mística com as vítimas, mas de contrato sinalagmático. Não basta ter fé nem ser seguidor do noticiado. Não se admitem casos de fiéis sem condições econômicas, ainda que plenos de fé, receberem o produto. As sementes só serão entregues àqueles que exibirem o comprovante de pagamento”.

O ofício também aponta que o uso de influência religiosa e da mística da religião para obter vantagem pessoal (ou em benefício de entidades), mediante artifício, sem resultado, fica clara pelo contexto da gravação. Cabe à Promotoria de São Paulo investigar o caso.

Bolsonaro apoia pressão de aliados para que Regina Duarte deixe o cargo

Secretária da Cultura enfrenta crise no setor, fogo amigo e fritura no governo

VIA: FOLHA

Na última semana, com o aval de Jair Bolsonaro, aliados do presidente deram início a um processo de fritura de Regina Duarte, com o objetivo de fazer com que ela peça demissão do cargo de secretária especial da Cultura antes mesmo de ter completado dois meses nesse cargo.

Segundo relatos feitos à reportagem, o presidente reclamou da dificuldade de diálogo com a atriz e da resistência dela em implementar mudanças.

Regina também tem sido vítima de fogo amigo de membros da secretaria que permaneceram da gestão passada e que, na avaliação deles, não têm sido prestigiados por ela até o momento.

Integrantes do governo e do setor cultural que apoiaram a escolha da atriz para o cargo disseram ainda, sob condição de anonimato, que a atuação de Regina vem sendo decepcionante.

A atriz tomou posse no dia 4 de março, depois de uma longa negociação com a TV Globo, que pôs fim a um contrato de mais de cinco décadas.

Ela havia aceitado a proposta para integrar a equipe de Bolsonaro no fim de janeiro, substituindo Roberto Alvim, demitido depois de fazer um vídeo em que parafraseava o discurso de um ministro da Alemanha nazista.

Bolsonaro já disse a aliados que espera que parta da própria Regina uma decisão de deixar o governo. Ele também deu carta branca para que seus apoiadores critiquem a secretária.

Mesmo com a pressão, e de pessoas próximas verem em suas publicações nas redes sociais um sinal de esgotamento, a atriz tem resistido. Ela tem dito a aliados que fica no governo até quando o presidente quiser e tem afirmado que confia em Bolsonaro e que fará medidas no setor cultural.

Procurada, a assessoria de imprensa da Secretaria Especial da Cultura informou que “Regina Duarte segue trabalhando, reunindo-se com a equipe, representantes do setor cultural, determinada a fazer seu melhor pela cultura, sempre alinhada com o presidente Jair Bolsonaro”.

Desde que chegou ao cargo, Regina não fez anúncios contundentes para o setor cultural. Ela vem sendo cobrada pelo meio artístico pela liberação de recursos para o setor num momento de dificuldade.

Aos 74 anos, Regina integra o grupo de risco da Covid-19 e foi desaconselhada a manter a rotina de viagens para Brasília. Desde o fim de março ela está trabalhando de São Paulo.

No período, foram só duas medidas anunciadas pela pasta —a flexibilização de prazos para editais e alterações de políticas de reembolso de shows e eventos que foram suspensos por causa da crise.

Não houve liberação de recursos, como vem sendo demandado pelo setor, como descontingenciamento do Fundo Setorial do Audiovisual.

Incomodou a classe artística o fato de a atriz ter dito em reunião com ministros da Cultura na Unesco, na semana passada, que o governo incluiu a cultura entre os trabalhadores que terão direito ao auxílio emergencial de R$ 600.

Os profissionais da área ficaram de fora do benefício.

Um projeto de congressistas da oposição foi aprovado para incluir trabalhadores do meio artístico entre beneficiários, mas Bolsonaro avisou que não deve estender o programa a nenhuma categoria.

Segundo a secretária de Cultura do Pará, Úrsula Vidal, que preside o fórum de secretários e dirigentes estaduais de Cultura, as medidas anunciadas até aqui por Regina não suprem as necessidades do setor e não atingem todo o país.

Ela defende mais investimento e explica que em vários estados foram feitos editais que estão pendentes da liberação de recursos federais.

Na Secretaria de Cultura, Regina enfrenta dificuldades operacionais como falta de equipe e de autonomia.

Embora a pasta tenha sido transferida formalmente do Ministério da Cidadania para o do Turismo, parte da estrutura que presta assessoramento ainda não foi deslocada.

A secretária também vive uma queda de braço com o presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, que faz publicações críticas à atriz. Ele conta com o apoio do presidente e da ala ideológica.

Nesta terça-feira, o advogado Pedro Horta foi nomeado secretário-adjunto da Cultura. Ele ocupava a chefia de gabinete de Regina.

Inicialmente, a atriz pretendia nomear o produtor de teatro Humberto Braga, mas o nome defendido por ela foi barrado pelo Planalto.

A ala ideológica reagiu contra Braga sob a argumentação de que ele é de esquerda e publicou diversas fotos do produtor com congressistas de partidos de oposição.

No meio artístico também são crescentes as queixas. Há duas semanas, um grupo divulgou um vídeo cobrando explicações da secretária pela demora da implementação de medidas para conter a crise no setor cultural.

Nazismo: Socialite bolsonarista quer marcar pessoas em isolamento social com fita vermelha; veja vídeo

Deise Oppitz quer repetir ato de Hitler, que usou a estrela de Davi para marcar judeus, para identificar aqueles que não querem “fazer a economia girar”

Via: Revista Comum

Repetindo a ação feita por Adolf Hitler na Alemanha nazista, que instituiu o uso da estrela de Davi para identificar os judeus – considerados “inimigos internos” -, a socialite e empresária Cristiane Deyse Oppitz sugeriu identificar com “fita vermelha” as pessoas que estão seguindo as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) ficando em isolamento social por causa pandemia do coronavírus.

“As pessoas que não querem sair do confinamento, as pessoas que não querem trabalhar, fazer a economia girar, porque o mais importante é a vida, marquem ou com um laço vermelho na porta ou quando for sair coloque uma fita vermelha. Aí nós vamos identificar você como pessoa que não quer fazer parte deste grupo que não quer trabalhar”, diz a socialite em vídeo nas redes sociais”, afirma ela.

Para Deise Oppitz, a fita vermelha pode servir para identificar aqueles que não querem trabalhar e “não estão contribuindo” para não serem “assistidos em momento algum”.

“Então, você não vai ser assistido em momento algum. Você não vai ter médico, você não ter farmácia, supermercado, o porteiro também não vai poder lhe atender por causa da marca na sua porta. Você vai ficar em isolamento total. Até que passe esse grande vírus. Assim, toda a alimentação produzida vai para as pessoas que estão contribuindo e não para as pessoas que não querem contribuir”, diz.

Bolsonarista, Deyse Oppitz se identifica em seu perfil direitadeyseoppitz no Instagram como cantora, escritora, cineasta, compositora, sócia de um restaurante de comida saudável e de uma “pousada haras”.

A publicação foi divulgada pelo jornalista Guga Noblat nesta terça-feira (21). “A Barbie fascista existe de verdade e ela tem conta no TikTok”.

O MUSEU DO HOLOCAUSTO DE CURITIBA TAMBÉM SE PRONUNCIOU SOBRE A DECLARAÇÃO:

Hoje é o Yom Hashoá vehaGvurá, dia de lembrança do Holocausto e do Heroísmo. Em breve, completaremos 75 anos da rendição nazista, regime político que exterminou sistematicamente cerca de dois terços dos judeus europeus, bem como homossexuais, negros, povos sinti e roma, pessoas com deficiência, testemunhas de Jeová e dissidentes políticos, além de ter provocado a 2ª Guerra Mundial. Infelizmente, esta distância temporal não impede que a concepção e os fundamentos principais do nazismo sejam, até hoje, lembrados e difundidos.

O Museu do Holocausto de Curitiba, como instituição preocupada com a construção de uma memória justa e contemporânea do genocídio, tem convicção de que não é necessário que haja uma citação explícita sobre este período nefasto para que nos posicionemos. A ideologia nazista, lamentavelmente, pode sobreviver mesmo sem seus símbolos tradicionais, mas por meio de analogias implícitas. No caso, hoje, a respeito do vídeo postado pela empresária Cristiane Deyse Oppitz, que está circulando na internet.

Sem nos aprofundarmos na referência deturpada da narrativa bíblica do êxodo do Egito, quais seriam os pontos abomináveis e que remetem ao nazismo dentro dessa, no mínimo infeliz, fala?

Em primeiro lugar, a identificação de pessoas que ela enxerga como inimigos sociais – os quais, vale frisar, ao optar pelo isolamento social em razão da pandemia de Covid-19, estão seguindo as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS). O uso de “fitas vermelhas” ou afins para identificar cidadãos contrários ao seu ponto de vista, independente do contexto, guarda similaridade com os decretos que impunham a identificação dos judeus por meio de insígnias. Marcar o outro, quem quer que ele seja, é uma forma de estigmatizar, humilhar e retirar da sociedade (e, consequentemente, de seus direitos associados) estas pessoas. No caso dos decretos nazistas, foi um passo importante que levou ao posterior extermínio da população judaica.

Em segundo lugar, aprofundando em seu discurso, destacamos a questão do trabalho e da contribuição econômica como fator determinante de quem é o melhor cidadão. A lógica de que os direitos estariam condicionados ao trabalho faz parte de uma concepção segregacionista, que atingiu, nos primórdios nazistas, as pessoas com deficiência. O Aktion T4, programa de eugenia da Alemanha nazista em que médicos assassinaram centenas de pessoas consideradas por eles como “incuravelmente doentes”, teve como uma de suas “justificativas” a noção de que a sociedade não deveria gastar recursos com aqueles que não contribuem economicamente para ela.

Exemplo disto é um material de propaganda de 1938, em que, ao mostrar a foto de uma pessoa com deficiência, afirma que “60.000 Reichsmark é o que esta pessoa que sofre de um defeito hereditário custa a comunidade do Povo durante a sua vida. Cidadão companheiro, esse é o seu dinheiro também.”

Finalmente, não apenas a estigmatização e humilhação, mas também a revogação dos seus direitos civis – no caso, atingindo aqueles que não compactuam com uma opinião ou posição – viola os princípios básicos de um dos maiores legados da memória da Shoá: a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Este conceito está calcado na ideia de que certos direitos básicos não estão atrelados a qualquer tipo de mérito ou condição. Condicionar o acesso a direitos básicos, como assistência médica, à tomada de determinada atitude – no caso, a contribuição econômica via trabalho, violando o isolamento social – é negar não este ou aquele direito, mas a própria concepção de direitos humanos.

O nazismo não se iniciou com campos de extermínio, nem mesmo com suásticas espalhadas pelas ruas. Para que isso fosse possível, ideias e concepções deturpadas de humanidade eram divulgadas. Encará-las como normais e aceitáveis é um perigoso flerte com noções que tanto mal causaram à humanidade. Analogias implícitas são perigosas e precisam ser combatidas. Por isso, o Museu do Holocausto de Curitiba, diante de seu papel social, repudia veementemente as declarações de Cristiane Deyse Oppitz.

#portodaavidavamoslembrar

Descrição da imagem: montagem. Ao fundo, em preto e branco e pouco iluminada, uma cena do vídeo postado por Cristiane. Ela apoia a mão no rosto, que aparece em destaque, e olha em direção ao observador. Na parte de baixo, em branco e a amarelo, a frase: “o perigo das analogias implícitas”. Em seguida, a logo do Museu.

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Frota divulga o VÍDEO de Bolsonaro ao pé do ouvido dizendo “Eu Quero Continuar Transando Contigo”

“Porra Frota cala essa matraca”, Alexandre Frota postou um vídeo nas suas redes sociais ao qual o presidente Bolsonaro vai no seu ouvido e manda ele calar sua “matraca” por Frota ter pedido a prisão de Queiroz, em seguida Bolsonaro diz “eu quero continuar transando contigo”

 

Bolsonarista presidente da Associação dos Conservadores é condenado por crime sexual contra menina de 10 anos.

Fred Pontes é o típico bolsonarista. Participou de carreata durante a campanha presidencial, trajou camiseta com estampa do rosto de Bolsonaro, vociferou contra a corrupção.

Via: Diário do Centro do Mundo

Ele é presidente da Associação Nacional dos Conservadores (Acons), com sede estabelecida em Brasília.

Conservador, entendeu? Pela família e os bons costumes. Cara de bom moço.

Pois bem. Fred Pontes acaba de ser condenado em definitivo a 6 anos de reclusão por infração do art. 214, c/c artigo 224, alínea ‘a’ do Código Penal.

A saber: “Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a praticar ou permitir que com ele se pratique ato libidinoso”.

O homem de família, o cidadão de bem, já havia recebido a sentença em outubro do ano passado. Recorreu, mas o Tribunal de Justiça da Bahia – por unanimidade – acaba de negar a apelação e manteve a decisão do juiz Paulo Ney de Araújo.

“Condenação confirmada porque a prova carreada aos autos demonstra, de forma segura e conclusiva, que o réu praticou atos libidinosos diversos da conjunção carnal com a vítima, menor de 14 anos de idade, consistentes em retirar a roupa desta e esfregar o pênis na menina e em agarrá-la por trás e passar a mão em sua vagina, condutas que caracterizaram os delitos de atentado violento contra o pudor com violência presumida pelos quais foi corretamente condenado.”

Será que o pedófilo Fred Pontes ainda é a favor de castração química depois disso?

Aos fatos:

Treze anos atrás, Fred Pontes tinha 30 anos de idade. Uma menina, com então 10 anos (!!) foi até sua casa. Era aluna da mãe de Fred, então professora.

O libertino aproveitou-se da situação e convenceu a garotinha a ir até seu quarto, onde se deu a cena descrita acima e que me nego a esmiuçar (quem aprecia sordidez pode consultar o processo, é o 0002298-56.2007.8.05.0146 da Vara Crime de Juazeiro).

O rapaz tem ficha longa na Polícia Civil em Juazeiro e Petrolina.

Em 2016, ele despejou toda sua bestialidade contra uma estudante universitária de 18 anos que havia se manifestado pelo Facebook a favor do aborto.

“Olha a cara dessa desgraça. Defende aborto, mas não gosta de homem. Vai pra puta que lhe pariu doidinha. Lambe cu de comunista. No dia que vc engravidar e abortar, aí nós conversaremos. Você na cadeia e eu rindo de sua cara cafajeste”, escreveu Fred.

A família da vítima prestou queixa na Delegacia da Mulher.

Naquele mesmo ano, ele já tinha tomado um processo da professora Janaína Guimarães igualmente por injúrias e difamação. Ela trata de questões de gênero na universidade de Petrolina.

Não satisfeito, Fred Pontes invadiu o auditório da universidade durante um debate sobre o projeto Escola sem Partido e quase agrediu outra professora.

Fred Pontes é bolsonarista raiz. Com seu título de “presidente” da aberração chamada Associação Nacional dos Conservadores, já fez conferência via internet com Olavo de Carvalho para tratar de “temas relevantes”.

Adepto de termos chulos, de ataques morais e de misoginia, Fred Pontes agora vai fazer gesto de arminha atrás das grades (entretanto, como não é negro nem pobre, cumprirá em regime semiaberto).

Seguidora de Bolsonaro que comemorou a morte de neto de Lula, faz vaquinha on-line para pagar processo

Uma página no Facebook atribuída a Alessandra Strutzel, uma jovem que comemorou, por meio de um post em 1 de março deste ano, a morte do neto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, fez uma postagem recente para pedir ajuda financeira para pagar o processo que o ex-presidente moveu contra ela.

“Preciso de ajuda em qualquer quantia pra me ajudar no processo que o ex presidente da República, Luis Inácio Lula da Silva, moveu contra minha pessoa por conta de um comentário isolado. Estou desesperada, tenho mãe acamada, me arrependi”. Essa postagem foi feita em 16 de agosto.

No processo, que tramita no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), os advogados de Lula alegam que a jovem publicou mensagens no Facebook ironizando a morte do neto, Arthur, que morreu em 1º de março, aos 7 anos. A defesa de Lula pediu indenização por dano moral de R$ 50 mil.

Caso

O neto do ex-presidente, Arthur, faleceu em 1º de março, aos 7 anos, no Hospital Bartira, em Santo André (SP). Ele chegou ao hospital com o quadro instável e diagnosticado pela equipe médica com meningite bacteriana, mas não resistiu.

A autointitulada blogueira Alessandra Strutzel, de Serra (ES), usou sua página nas redes sociais para celebrar: “Pelo menos uma notícia boa”. Após críticas, ela apagou a postagem e tentou se justificar.

Em 4 de julho ela fez um post negando que tenha ‘zoado neto de ninguém’.

O BHAZ verificou a página atribuída a Alessandra no Facebook nesta quarta-feira (21) e constatou que as postagens dela na rede social constam a partir do dia 2 de abril deste ano.

Nesta quarta, Alessandra publicou um post, que recebeu mais de 1 mil comentários, com a seguinte mensagem:

Ontem, terça-feira (20), Alessandra criou uma conta de arrecadação de dinheiro on-line para levantar R$ 50 mil. Até às 13h57 desta quarta-feira (21) não havia nenhuma contribuição. A jovem indicou que a campanha ficará no ar até 25 de dezembro deste ano.

Na página da campanha on-line há mais de 1 mil comentários, todos irônicos, como: “Tentei doar 13 centavos mas não consegui”; “Faz arminha, faz arminha que logo logo você consegue”; “Agora ta pedindo dinheiro? Trabalhe!”.

 

A ”Vaquinha” foi encerrada e arrecadou R$25,00

https://www.vakinha.com.br/vaquinha/ajude-na-indemnizacao-do-lula

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Na segunda-feira, ela fez um post com a seguinte mensagem: ” É tão bom estar viva, ao contrário da @ É tão bom estar livre, ao contrário do Lula kkkkk”.

Também comemorou em resposta quando foi questionada, que estava sendo questionada que o neto de Lula só tinha 7 anos de idade:

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‘Vamos buscar a extinção da Ancine’, diz Bolsonaro

VIA: O ANTAGONISTA

Em sua live de hoje no Facebook, Jair Bolsonaro afirmou que seu governo vai “buscar a extinção da Ancine”, a Agência Nacional do Cinema.

O presidente voltou a criticar o patrocínio a filmes como “Bruna Surfistinha”. “Quem quiser fazer faz. O que não pode é filmar com dinheiro público.”

 

LEIA MAIS EM: https://entretenimento.uol.com.br/noticias/redacao/2019/07/25/jair-bolsonaro-diz-que-vai-buscar-extincao-da-ancine.htm?utm_source=facebook&utm_medium=social-media&utm_campaign=noticias&utm_content=geral

Ancine libera R$ 530 mil para documentário sobre Bolsonaro

VIA: Bahia Notícias

Criticada por Jair Bolsonaro (PSL) sob alegação de que deve ter um filtro ideológico (clique aqui e saiba mais), a Agência Nacional do Cinema (Ancine) autorizou o documentário “Nem Tudo se Desfaz”, do diretor Josias Teófilo, a captar R$ 530,1 mil. “Como vinte centavos iniciaram uma revolução conservadora”, diz o pôster do filme, em referência às manifestações de 2013.
Apoiada pela atual gestão do governo federal, a obra em questão, segundo a coluna de Mônica Bergamo na Folha de S. Paulo, já foi divulgada nas redes sociais do filho mais novo do presidente, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).
Outra proximidade do filme com a família Bolsonaro é que Teófilo é o mesmo diretor de um documentário sobre Olavo de Carvalho, ideólogo do clã. Em entrevista à coluna, o cineasta afirma que o novo filme não é “sobre Bolsonaro, nem pró-Bolsonaro”. “Apesar de achar que as pessoas de direita vão gostar porque não vem com essas palhaçadas de dizer que foi golpe parlamentar, ignorando milhões de pessoas que foram às ruas [protestar]”, acrescenta.Ancine libera R$ 530 mil para documentário sobre Bolsonaro