Pastor suspeito de participar de atos Terrorista em Brasília é preso pela PF

O pastor bolsonarista Atilla Melo

No dia 12 de dezembro, apoiadores do atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), incendiaram carros e ônibus, além de tentar invadir o prédio da Polícia Federal

Via: IG

A Polícia Federal prendeu na manhã desta quinta-feira (29), no Rio de Janeiro, um pastor suspeito de participar dos atos antidemocráticos de vandalismo em Brasília, no dia 12 de dezembro. No data, apoiadores do atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), incendiaram carros e ônibus , além de tentar invadir um prédio da PF na capital federal.

Ao todo, a polícia cumpre 32 ordens judiciais de busca e apreensão expedidas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Veja quais são os estados onde a operação acontece:

Rondônia
Pará
Mato Grosso
Tocantins
Ceará
São Paulo
Rio de Janeiro.

Entre os alvos, estão bolsonaristas que frequentavam manifestações antidemocráticas no Quartel-General do Exército, em Brasília. Até o momento, pelo menos três pessoas já foram presas:

Klio Damião Hirano
Átila Mello
Joel Pires Santana
Segundo a polícia, os crimes investigados na operação são de dano qualificado, incêndio majorado, associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado. As penas máximas somadas podem chegar a até 34 anos de prisão.

Ex-candidata a prefeita está entre presos por suspeita de Ataques Terrorista em Brasília

A ex-candidata a prefeita da cidade de Tupã, em São Paulo, Klio Hirano é uma das pessoas presas por participar dos atos de vandalismo no centro de Brasília, em 12 de dezembro. Na manhã desta quinta-feira (29/12), a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) e a Polícia Federal (PF) cumprem 32 mandados de busca e apreensão e prisão contra os suspeitos de envolvimento.

Via: Correio Brazilinse

Klio Hirano faz parte do grupo de pessoas que estava acampado em frente ao Quartel-General do Exército (QG). A publicitária bolsonarista usava as redes sociais para publicar fotos e vídeos do movimento. No Instagram, Klio fazia questão de postar vários registros ao lado do presidente Jair Bolsonaro (PL). A primeira foto ao lado do chefe do Executivo foi em maio de 2018.

Em 2020, Klio se candidatou pelo Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) ao cargo de prefeita da cidade de Tupã. O Correio apurou que a publicitária foi presa pela Polícia Civil na noite dessa quarta-feira (28/12) em frente ao Palácio da Alvorada. Na ocasião, ocorreu uma espécie de manifestação no local. A prisão de Klio chegou a ser publicada minutos depois pela página Advogados de Direita, no Twitter.

Operação

A operação Nero tem o objetivo de identificar e prender os vândalos suspeitos de tentar invadir o Edifício-Sede da PF, além de atearam fogo em oito veículos, incluindo ônibus e carros, e depredaram a estrutura da 5ª Delegacia de Polícia (área central). As investigações tiveram início na Polícia Federal e na Polícia Civil do Distrito Federal. 

Os suspeitos teriam tentado invadir a sede da PF com o objetivo de resgatar o indígena José Acácio Serere Xavante, conhecido como cacique Tsereré. As duas investigações foram encaminhadas, em razão de declínio de competência, ao STF.

A investigação buscou identificar e individualizar as condutas dos suspeitos de depredar bens públicos e particulares, fornecer recursos para os atos criminosos ou, ainda, incitar a prática de vandalismo.

Os crimes objetos da apuração são de dano qualificado, incêndio majorado, associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado, cujas penas máximas somadas atingem 34 anos de prisão.

Operação NERO tem Objetivo de Identificar e Prender Terroristas Envolvidos na Tentativa de Invasão da Sede da PF em Brasília

A operação Nero tem o objetivo de identificar e prender os vândalos suspeitos de tentar invadir o Edifício-Sede da PF, além de atearam fogo em oito veículos, incluindo ônibus e carros, e depredaram a estrutura da 5ª Delegacia de Polícia (área central)

Via: Correio Braziliense

A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) e a Polícia Federal (PF) cumprem, na manhã desta quinta-feira (29/12), 32 ordens judiciais de busca e apreensão e de prisão, expedidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) contra os envolvidos nos atos de vandalismo praticados em 12 de dezembro no centro da capital. Os mandados são cumpridos no DF, e nos estados de Rondônia, Pará, Mato Grosso, Tocantins, Ceará, São Paulo e Rio de Janeiro.

A operação Nero tem o objetivo de identificar e prender os vândalos suspeitos de tentar invadir o Edifício-Sede da PF, além de atear fogo em oito veículos e depredar a estrutura da 5ª Delegacia de Polícia (área central).

As investigações tiveram início na Polícia Federal, visando identificar os envolvidos no ataque ao Edifício-Sede da instituição, e na Polícia Civil do Distrito Federal, a qual apurou os atos de vandalismo cometidos em Brasília.

Os suspeitos teriam tentado invadir a sede da PF com o objetivo de resgatar o indígena José Acácio Serere Xavante, conhecido como cacique Tsereré. 

O conjunto da investigação buscou identificar e individualizar as condutas dos suspeitos de depredar bens públicos e particulares, fornecer recursos para os atos criminosos ou, ainda, incitar a prática de vandalismo.

Os crimes objetos da apuração são de dano qualificado, incêndio majorado, associação criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado, cujas penas máximas somam 34 anos de prisão.

Saiba quem é a Bolsonarista presa por Terrorismo na tentativa de invasão à sede da PF

A investigada, presa nesta quarta-feira (28/12), é a bolsonarista Klio Hirano, que estava acampada em frente ao QG do Exército em Brasília

Via: METRÓPOLES

A Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Draco) da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu, nesta quarta-feira (28/12), uma mulher envolvida na tentativa de invasão à sede da Polícia Federal (PF) e na na depredação da 5ª DP durante os ataques bolsonaristas no centro de Brasília, no último dia 12.

Klio Hirano é do interior de São Paulo e ostenta, nas redes sociais, uma série de publicações, vídeos e fotos, no acampamento em frente ao QG do Exército, no Setor Militar Urbano (SMU). Ela publica sempre imagens de encontros com outros autodenominados “patriotas”. Na foto de perfil, ela exibe uma foto ao lado do presidente da República, Jair Bolsonaro (PL).

Filha de Eizi Hirano, fotógrafo conhecido no Brasil, ela participou do acampamento que durou seis meses na Avenida Paulista, em São Paulo, e pedia o impeachment da então presidente Dilma Rousseff (PT). É uma das embaixadoras do movimento conservador Avança Brasil.

Em 2020, Hirano concorreu ao cargo de prefeita na cidade de Tupã, no interior de São Paulo, e terminou a disputa em último lugar com apenas 364 votos.

A bolsonarista está acampada em Brasília desde meados de novembro e, na noite do último dia 12, estava entre os bolsonaristas que tentaram invadir a sede da PF, na área central de Brasília.

PF pede ao STF que Senado libere provas da CPI contra Bolsonaro e aliados

Bolsonaro é alvo de inquéritos envolvendo medidas de prevenção e combate à Covid-19

Via: CNN Brasil

A Polícia Federal (PF) pediu ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luis Roberto Barroso que interceda junto ao Senado para que seja compartilhado o material probatório levantado pela CPI da Pandemia.

O pedido foi feito há duas semanas dentro de um dos inquéritos que têm o presidente Jair Bolsonaro (PL) e aliados como alvo sob a acusação de incitarem a população a cometer crime de infração de medida sanitária preventiva, como disseminar fake news sobre medidas preventivas, defenderem a cloroquina e colocarem sob suspeita a eficácia da vacina contra a Covid-19.

Além do presidente, estão sendo investigados o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), dos deputados federais Eduardo Bolsonaro (PL-RJ), Carla Zambelli (PL-SP), Bia Kicis (PL-FF), Osmar Terra (MDB-RS), Ricardo Barros (PP-PR) e Carlos Jordy (PL-RJ), além do ex-ministro Onyx Lorenzoni.

De acordo com documento obtido pela CNN, os policias pediram a Barroso que ou determine ao Senado que encaminhe diretamente à PF o conjunto probatório ou autorize que um analista examine o material dentro das dependências da Casa.

“Com o fito de se passar ao largo de qualquer questionamento sobre cadeia de custódia e validade das provas eventualmente produzidas, entendo, s.m.j., que seria mais adequado do que se obter o material disponibilizado pela PGR e se proceder à laboriosa sistematização da documentação apresentada pela Comissão Parlamentar de Inquérito seja receber cópia integral de todo o acervo digital produzido pela CPI da Pandemia diretamente do Senado, ou, havendo alguma impossibilidade técnica ou outro impedimento, que nos seja dado acesso a todo o acervo digital produzido pela CPI no próprio Senado, de forma que peritos ou analistas designados por este signatário possam realizar as pesquisas e extrações de dados entendidas apropriadas e cabíveis”, diz o documento.

Na sequência, a PF diz ainda que “dessa forma, encaminho o presente ao Exmo. Ministro Relator para apreciação da sugestão apresentada, tomando-se a seguir este procedimento o rumo então definido, uma vez que desde maio se aguarda pelo acesso à documentação para que seja realizado seu devido processamento”.

O pedido decorre de arestas entre os órgãos de investigação sobre as investigações decorrentes da CPI. A PGR nunca remeteu o material probatório para que fossem analisados pelos policiais a despeito de a PF já ter feito dois pedidos, um no dia 19 de agosto outro no dia 4 de outubro.

A justificativa oficial da PGR, confirmada à CNN por fontes do órgão, é a inconsistência das provas. A PGR inclusive já pediu ao STF o arquivamento desta investigação. Procurado, Barroso não se manifestou.

PF diz que Bolsonaro não prestou depoimento e conclui que presidente cometeu crime por divulgar informações falsas da Covid-19

A Polícia Federal afirma que o presidente Jair Bolsonaro não quis prestar depoimento sobre a disseminação de informações falsas a respeito da Covid-19 e concluiu a investigação, reiterando a acusação de que Bolsonaro cometeu o delito de incitação ao crime por estimular as pessoas a não usarem máscaras.

Via: Jornal Extra

O inquérito foi aberto a pedido da CPI da Covid por causa de uma live na qual Bolsonaro associou falsamente o uso da vacina ao desenvolvimento do vírus da Aids. O relatório final foi encaminhado ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

Como mostrou O GLOBO, o caso deve ser enviado para conclusão na primeira instância da Justiça, já que Bolsonaro perderá o foro privilegiado a partir da próxima semana.

Em agosto, a PF pediu autorização a Moraes para indiciar Bolsonaro e tomar o seu depoimento. Naquela ocasião, o relatório parcial já havia apontado o delito de incitação ao crime e também uma contravenção penal por “provocar alarme, anunciando desastre ou perigo inexistente” no caso da associação da vacina da Covid ao vírus da Aids. No relatório final, a PF diz que não formalizou o indiciamento porque Moraes não respondeu sobre o pedido.

A Polícia Federal também havia intimado a Advocacia-Geral da União para ouvir Bolsonaro sobre os fatos, mas não houve resposta. Com isso, o relatório concluiu que ele não quis prestar esclarecimentos e optou pelo direito ao silêncio. “

Decorrido o prazo de 15 (quinze) dias estipulado para que o Presidente da República se utilizasse de sua prerrogativa disposta no art. 221 do CPP quanto à indicação de data, hora e local para fins de tomada de suas declarações, o mesmo transcorreu in albis, concluindo-se, por conseguinte, que o intimado optou por se utilizar de seu direito constitucional ao silêncio”, diz o relatório final.

Além do delito de incitação ao crime, a PF apontou que Bolsonaro cometeu a contravenção penal de “provocar alarme ou perigo inexistente” ao associar o uso da vacina da Covid-19 com o desenvolvimento do vírus da Aids.

“.Pelas razões acima expostas, finalizamos a presente investigação criminal concluindo-se pela existência de elementos probatórios concretos suficientes de autoria e materialidade para se atestar que JAIR MESSIAS BOLSONARO e MAURO CESAR BARBOSA CID, em concurso de pessoas, cometeram os delitos de “provocar alarma, anunciando desastre ou perigo inexistente, ou praticar qualquer ato capaz de produzir pânico ou tumulto”, previsto do art. 41 da Lei de Contravenções Penais, bem como de “incitação ao crime”, previsto no art. 286 do Código Penal Brasileiro”, concluiu a PF.

Após Ordem do STF, Carla Zambelli entrega arma à polícia

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) entregou sua arma para a PF (Polícia federal) na terça-feira (27), em São Paulo. A ação, segundo informações da jornalista Ana Flor, da GloboNews, ocorreu por meio de um familiar.

Via: Yahoo Notícias

No dia 20 de dezembro, o ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou que a parlamentar entregasse a arma, atendendo a um pedido da PGR (Procuradoria-Geral da República).

Na solicitação, a vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, destaca que a deputada “apontou arma de fogo” contra uma pessoa por “desavenças verbais e políticas”, situação que faz necessária a adoção de medidas cautelares que evitem a reincidência de tais atos.

Ela afirmou ainda que, embora a parlamentar tenha porte de arma de fogo para defesa pessoal, a legislação não lhe autoriza “o uso ostensivo, nem adentrar ou permanecer em locais públicos ou onde haja aglomeração de pessoas”, situação constatada no caso em análise.

Relembre o caso
No dia 29 de outubro, véspera do segundo turno das eleições, Zambelli sacou uma pistola e a apontou para um homem no meio da rua em área nobre de São Paulo. Eles discutiam por motivos políticos, já que a vítima tinha posição contrária à bolsonarista.

Ela afirmou que foi xingada e empurrada, mas um vídeo mostra que ela tropeçou e caiu, sem ter sido encostada pelo homem.

Segundo testemunhas, Zambelli entrou em um estabelecimento com a arma apontada dizendo “só vou te liberar se pedir desculpa”, além de repetir “deita no chão”. Em determinado momento, o homem negro levantou as mãos para o alto, pediu desculpa e deixou o local.

Radicais não se abalam com ida de Bolsonaro aos EUA: “Parte do plano”

Militantes que esperam por um golpe para impedir posse de Lula também criam narrativa para justificar nomeação de assessores para 2023

Via: METRÓPOLES

A cinco dias do fim do mandato de Jair Bolsonaro (PL), começaram a circular duas informações que poderiam acabar com o suposto golpe de Estado sustentado por radicais: a de que o presidente viaja nesta quarta (28/12) para a Flórida, nos Estados Unidos, e a de que ele nomeou os assessores que lhe prestarão serviços no ano que vem, quando deixar o cargo. Mas perfis bolsonaristas em redes sociais e aplicativos de troca de mensagens transformaram os reveses em peça de um suposto plano golpista.

Desde a derrota de Bolsonaro para o petista Luiz Inácio Lula da Silva, em 30 de outubro, bolsonaristas radicais tentam estimular um golpe de Estado para reverter o resultado da eleição. Buscando esse objetivo, grupos bloquearam estradas e montaram acampamentos na porta de quartéis das Forças Armadas país afora. No episódio mais grave até agora, um frequentador do ato em frente ao Quartel General do Exército em Brasília tentou explodir um caminhão de querosene no Aeroporto da capital federal.

O presidente derrotado não se engajou em tentativas de questionar a eleição, mas seu silêncio desde a derrota tem servido de estímulo a esses apoiadores radicais. Agora, com a notícia de que o presidente deve mesmo viajar para o exterior (fato que seus militantes vinham tratando como “fake news da imprensa esquerdista”), começaram a circular mensagens em áudio e texto apontando que a ida aos EUA não é um impedimento para o golpe, mas “parte do plano”.

Uma mensagem em texto que circula em grupos monitorados pela reportagem diz que o general da reserva Walter Braga Netto, que foi candidato a vice na chapa de Bolsonaro, teria ido ao Pentágono, comando militar dos EUA, e sido informado de “um plano internacional de assassinato do Bolsonaro”. A consequência seria que “por tal razão ele não deve permanecer no Brasil”.

Bolsonaro deixa uma Dívida Pública Recorde de quase 6 Trilhões, diz Tesouro Nacional

Em outubro, o endividamento estava em R$ 5,78 trilhões. Dívida pública federal é a contraída pelo Tesouro Nacional para financiar o déficit orçamentário do governo federal.

Via: G1

A dívida pública brasileira cresceu 1,6% em novembro deste ano e atingiu R$ 5,87 trilhões, informou nesta terça-feira (27) a Secretaria do Tesouro Nacional. Em outubro, o endividamento estava em R$ 5,78 trilhões

A dívida pública federal é a contraída pelo Tesouro Nacional para financiar o déficit orçamentário do governo federal, ou seja, pagar as despesas do governo acima da arrecadação com impostos e contribuições. 

Segundo o Tesouro Nacional, o aumento de R$ 92,56 bilhões do estoque da dívida em novembro em relação a outubro aconteceu devido: 

  • à emissão líquida (emissão superando os resgates) de R$ 41,25 bilhões em títulos da dívida do governo federal;
  • e à apropriação positiva de juros, no valor de R$ 51,31 bilhões.

Ainda na avaliação do Tesouro, o cenário externo foi positivo em novembro, com a expectativa de uma política monetária americana menos contracionista (juros não tão altos), após dados de inflação abaixo do esperado. 

Por outro lado, no Brasil, o cenário foi marcado por “elevada volatilidade e elevação do nível da curva de juros futuros (investidores cobrando juros mais altos)”, refletindo preocupações do mercado com incertezas fiscais para 2023.

Detalhes

Ainda de acordo com os dados do Tesouro Nacional, o custo médio da dívida pública federal acumulado em 12 meses subiu de 10,04% ao ano, registrado em outubro, para 10,16% ao ano, em novembro.

Em média, a dívida pública federal tem prazo de vencimento de 3,98 anos, ou seja, se o governo não rolasse a dívida, esse seria o prazo para quitá-la. 

Em relação à dívida interna, que corresponde quase a totalidade da dívida pública, as instituições financeiras seguem sendo os principais detentores dos títulos, com 28,7% de participação, seguidos por fundos de investimento (24,8%) e fundos de previdência (22,5%). 

Ministério da Justiça libera uso da Força Nacional na posse de Lula

Nesta quarta-feira (28), por meio de decreto publicado no Diário Oficial da União (DOU), o Ministério da Justiça e da Segurança Pública autorizou o emprego da Força Nacional em apoio à Polícia Rodoviária Federal (PRF) na chamada Operação Posse Presidencial 2023, iniciada oficialmente nesta terça-feira (27).

Via: Yahoo Notícias

A liberação para ação da Força Nacional vale até 2 de janeiro, dia seguinte à posse. A autorização é assinada pelo ministro substituto da pasta, Antonio Ramirez Lorenzo.

O emprego da Força Nacional de Segurança Pública virá em apoio à Polícia Rodoviária Federal, nas atividades de escoltas.

“A operação terá o apoio logístico do órgão demandante, que deverá dispor da infraestrutura necessária à Força Nacional de Segurança Pública”, detalha a publicação.

Uma das preocupações dos integrantes da equipe de transição, é a segurança durante a posse de Lula, principalmente depois do caso do bolsonarista George Washington de Oliveira Sousa, de 54 anos, autuado por terrorismo no sábado (24) na capital federal, ter confessado ser o responsável por um artefato explosivo que pretendia usar para tentar provocar a decretação de estado de sítio no país.

Diante dessas preocupações, nesta terça-feira (27), o governo do Distrito Federal (DF) informou que trabalha em parceria com o Exército e com o futuro governo Lula para desmobilizar o acampamento em frente ao Quartel General, em Brasília, antes da posse presidencial no dia 1º de janeiro.

Após reunião, nesta terça-feira, com os futuros ministros da Justiça, Flávio Dino, e da Defesa, José Múcio, o governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, afirmou que serão ampliados, nos próximos dias, os esforços para retirar a estrutura montada em frente ao Quartel General do Exército.

Ainda segundo o chefe do Executivo local, já foram retiradas 40 barracas e a ideia é que até o dia da posse haja maior redução “de forma natural”.