Professor de Medicina da USP foi um dos que espalhou fake news sobre internação de Lula

O professor José Antonio Franchini Ramires espalhou que Lula estaria internado no Sírio, em SP, com recidiva de câncer e com exame de HIV positivo

Via: Revista Forum

O professor José Antonio Franchini Ramires, titular de cardiologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (Fmusp), foi um dos que espalhou fake news através de mensagens em um grupo de WhatsApp sobre falsa internação do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). De acordo com as mensagens, Lula estaria internado no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, com recidiva de câncer.

Ramires, que foi um dos cotados para substituir Eduardo Pazuello no comando do Ministério da Saúde, em 2021, afirma que teria recebido as informações de “fonte fidedigna” de dentro do hospital que Lula estaria com um “linfonodo jugulocarotideo, com certeza recidiva loco-regional. Não quiz operar, não aceitou traqueostomia, agora… Carcinoma de base de língua agressivo estágio IV (Sic)”.

A mensagem diz ainda que “antes tratado com Quimioterapia, continuou bebendo, voz muito rouca, disfagia, edema pós radioterapia ou recidiva com certeza”.

“Acabei de receber de dentro do Hospital SL. Fonte fidedigna”, diz o médico que acompanhou o guru bolsonarista Olavo de Carvalho durante a sua internação no InCor (Instituto do Coração), em julho do ano passado. Na ocasião, houve a suspeita de que Olavo furou a fila do SUS.

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