A fase dois da investigação sobre a morte de Marielle Franco e Anderson Gomes vai investigar se um informante de dentro da Câmara Municipal revelou o itinerário da vereadora a terceiros; o relatório do inquérito da Delegacia de Homicídios (DH) da Capital mostra que, 13 dias antes da execução, um dos acusados, o sargento reformado da PM Ronnie Lessa, começou a buscar endereços listados na agenda da parlamentar
A fase dois da investigação sobre a morte de Marielle Franco e Anderson Gomes vai investigar se um informante de dentro da Câmara Municipal revelou o itinerário da vereadora a terceiros. O relatório do inquérito da Delegacia de Homicídios (DH) da Capital mostra que, 13 dias antes da execução, um dos acusados, o sargento reformado da PM Ronnie Lessa, começou a buscar endereços listados na agenda da parlamentar.
A reportagem do jornal O Globoinforma que “a desconfiança se estende até 14 de março de 2018, data da execução, quando parece ficar ainda mais forte a suspeita de que os assassinos tiveram informações privilegiadas sobre os horários de Marielle, da saída do plenário do Palácio Pedro Ernesto até sua chegada à Casa das Pretas, no Centro, para o debate ‘Jovens negras movendo estruturas’.”
A fase dois da investigação sobre a morte de Marielle Franco e Anderson Gomes vai investigar se um informante de dentro da Câmara Municipal revelou o itinerário da vereadora a terceiros. O relatório do inquérito da Delegacia de Homicídios (DH) da Capital mostra que, 13 dias antes da execução, um dos acusados, o sargento reformado da PM Ronnie Lessa, começou a buscar endereços listados na agenda da parlamentar.
A reportagem do jornal O Globoinforma que “a desconfiança se estende até 14 de março de 2018, data da execução, quando parece ficar ainda mais forte a suspeita de que os assassinos tiveram informações privilegiadas sobre os horários de Marielle, da saída do plenário do Palácio Pedro Ernesto até sua chegada à Casa das Pretas, no Centro, para o debate ‘Jovens negras movendo estruturas’.”