Conheça as ligações de Carlinhos Cachoeira e a Revista Veja!

Publicado em 6 de mai de 2012

O jornalístico da Record teve acesso às gravações de telefonemas entre o bicheiro Carlinhos Cachoeira, preso acusado por 15 crimes de contravenção, o diretor da revista Veja em Brasília, Policarpo Júnior, e mostra o esquema em que o contraventor controlava o que seria publicado na principal revista da editora Abril.

Os documentos a que o Domingo Espetacular teve acesso com exclusividade trazem provas de que as informações trocadas entre Cachoeira e o diretor da Veja resultaram ao menos em cinco capas da revista de maior circulação do país.

As gravações registram ainda que a influência esbarra em outras esferas do poder, como na pressão para demissão da cúpula do Ministério dos Transportes, que havia se desentendido com um dos aliados do contraventor, a construtota Delta. Por meio do que Cachoeira passava para ser publicado na Veja, vários funcionários do ministério foram afastados.

Cachoeira se orgulha de “plantar” notícias na Veja em benefício próprio e sabe até quando determinadas

 

Conheça as ligações de Carlinhos Cachoeira e a Revista Veja!

Publicado em 6 de mai de 2012

O jornalístico da Record teve acesso às gravações de telefonemas entre o bicheiro Carlinhos Cachoeira, preso acusado por 15 crimes de contravenção, o diretor da revista Veja em Brasília, Policarpo Júnior, e mostra o esquema em que o contraventor controlava o que seria publicado na principal revista da editora Abril.

Os documentos a que o Domingo Espetacular teve acesso com exclusividade trazem provas de que as informações trocadas entre Cachoeira e o diretor da Veja resultaram ao menos em cinco capas da revista de maior circulação do país.

As gravações registram ainda que a influência esbarra em outras esferas do poder, como na pressão para demissão da cúpula do Ministério dos Transportes, que havia se desentendido com um dos aliados do contraventor, a construtota Delta. Por meio do que Cachoeira passava para ser publicado na Veja, vários funcionários do ministério foram afastados.

Cachoeira se orgulha de “plantar” notícias na Veja em benefício próprio e sabe até quando determinadas

Propina de Michel Temer aparece no TSE. E agora, Gilmar Mendes?

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As empreiteiras Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e Galvão Engenharia fizeram doações eleitorais em 2010, 2012 e 2014 que coincidem com relatos da delação premiada do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, revelados na quinta (16).

Levantamento da Folha mostra que ao menos 14 dos 25 citados receberam doações que sustentam a fala de Machado de que parte dos recursos ilícitos chegou a políticos por meio de doações oficiais.

O delator afirmou, por exemplo, que o ex-ministro Edson Santos (PT-RJ), recebeu R$ 142,4 mil da Queiroz Galvão nas eleições de 2014. De fato, segundo prestação de contas no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) a empreiteira doou, via diretório nacional, R$ 142,5 mil ao candidato em setembro daquele ano.

O mesmo acontece com o outros políticos, como o deputado Felipe Maia (DEM-RN), que recebeu R$ 250 mil em 2014 da Queiroz Galvão –no TSE consta uma doação da empresa, no valor, intermediada pelo diretório nacional do partido, antes da eleição.

Em outros casos, como o envolvendo Gabriel Chalita (PDT, ex-PMDB) e o presidente interino Michel Temer, a relação não é tão cristalina. Isso porque antes de 2014 os dados do TSE não trazem os doadores originários, fazendo com que as doações via diretórios tenham origem oculta.

Sobre Chalita, o delator afirmou que Temer solicitou R$ 1,5 milhão para a campanha do aliado à Prefeitura de São Paulo em 2012, que teriam sido pagos pela Queiroz Galvão.

Nos dados do TSE, vê-se que a empresa doou R$ 1,5 milhão ao PMDB em 28 de setembro daquele ano. No mesmo dia, a sigla repassou R$ 1 milhão a Chalita e, pouco depois, em 2 de outubro, outros R$ 500 mil.

 

“Relator das Pedaladas” diz que atos de Dilma “não são importantes”

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Do Uol:

“Relator das pedaladas” diz que atos de Dilma “não são tão importantes” para impeachment

 

O ministro do TCU (Tribunal de Contas da União) Augusto Nardes afirmou nesta quarta-feira (29) que as “pedaladas fiscais” no governo Dilma Rousseff “não são tão importantes” para justificar o processo de impeachment contra ela.

Em entrevista ao “Blog do Eliomar”, em Fortaleza, o ministro disse que o ato mais grave foi a abertura de crédito sem autorização do Congresso.

A fala de Nardes ocorre dois dias após perícia do Senado apontar que Dilma não agiu –nem direta, nem indiretamente– para as “pedaladas”, que é termo usado para definir o atraso de pagamentos aos bancos públicos.

Nardes foi o relator das contas de 2014 da gestão Dilma no TCU, que foram reprovadas de forma unânime pela Corte. O ministro fez o parecer denunciando as “pedaladas” e os decretos suplementares, que serviram de fundamento para o processo de impeachment que está em curso no Senado.

(…)

EM ACORDO COM TEMER, CUNHA JÁ ADMITE RENUNCIAR À PRESIDÊNCIA DA CÂMARA E LANÇAR UM NOME PRA SUBSTITUÍ-LO!

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Subistituí-lo Em acordo que teria sido acertado em reunião com o presidente interino, Michel Temer, no último domingo (26), no Palácio do Jaburu, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) avisou a aliados que renuncia ao cargo de presidente da Câmara se partidos como o PSDB e o DEM apoiarem um nome chancelado por ele para sua sucessão no comando da Casa; Temer se mobilizou pessoalmente para articular a demanda de Cunha e destacou alguns de seus principais ministros para a tarefa; ele tratou do assunto com o presidente do PSDB, Aécio Neves; na análise do Planalto, o deputado Rogério Rosso (PSD-DF) tem o melhor perfil para o cargo

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Pra Ela, não existe Crise: Patrimônio da Mulher de Cunha, cresceu 151%

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Segundo o Globo, Patrimônio de Cláudia Cruz é mais que o dobro do de Cunha

O valor dos bens da jornalista cresceu 151% em seis anos, atingindo R$ 4,02 milhões

A quebra de sigilo fiscal da jornalista Claudia Cruz, mulher Eduardo Cunha, revela um crescimento patrimonial de 151% em seis anos, de 2008 a 2014.

O patrimônio pulou de R$ 1,6 milhão para R$ 4,02 milhões. O valor é mais que o dobro do patrimônio do deputado, que em 2014 foi declarado em R$ 1,537 milhão. Em relatório anexado às investigações da Operação Lava-Jato, os técnicos da Receita Federal afirmam que a jornalista usou artifícios para justificar o aumento de patrimonial, como recebimentos de pessoas físicas, o que na prática dificulta o rastreamento.

“Tudo leva a crer (logicamente dependendo do aprofundamento das investigações pelo MPF ou DPF) de que as investigadas utilizaram, em tese, como instrumento de lavagem de dinheiro a própria entrega de DIRPF para a Receita Federal, lançando valores no item de rendimentos recebidos de pessoas físicas (e de fato, na prática, regularmente, não há outra forma de fazê-lo para tributar espontaneamente alguma renda sem origem)”, diz o relatório.

Via: http://oglobo.globo.com/brasil/patrimonio-de-claudia-cruz-mais-que-dobro-do-de-cunha-19609505

DILMA CONFIRMA: “LULA SERÁ CANDIDATO”

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A Presidente eleita Dilma Rousseff revela, em uma entrevista exclusiva à revista francesa L´Express, confirma que o ex-presidente Lula não terá outra opção senão a de se candidatar à presidência da República; “Esta é, certamente, a razão principal deste golpe de Estado: impedir Lula de disputar a eleição presidencial.

Hoje, nas pesquisas – e apesar de todas as tentativas de destruir a sua imagem – Lula continua a ser a pessoa mais querida. Eu posso dizer a você que ele vai disputar a próxima eleição”, afirmou

Faça aqui o download do arquivo da revista, em francês.

Reinaldo Azevedo, da Veja, é condenando a pagar R$ 20 mil a Tião Viana (PT)

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O jornalista Reinaldo Azevedo, colunista da revista Veja, foi condenado a pagar uma indenização de R$ 20 mil ao governador Sebastião Viana por danos morais. A decisão é da juíza Zenice Mota Cardoso, da 1ª Vara Cível da Comarca de Rio Branco.

Reinaldo Azevedo foi condenado pela publicação intitulada “Haitianos – Dilma, Cardozo e Tião Viana se comportam como “coiotes”. Ou: o Haiti é mesmo aqui!” veiculada em sua coluna no site da revista Veja no dia 19 de maio de 2015.

Em sua fundamentação desfavorável ao jornalista, ao se referir ao envio de imigrantes a São Paulo, a magistrada diz que a “ação praticada, politicamente acertada ou não, passível por certo a críticas contundentes e até ácidas, não poderia ter sido comparada a ação de “coiotes” e assim fazendo, extrapolou os limites, da informação, do estilo jornalístico, da crítica, passando a mera agressão, causadora de dano passível de reparação na esfera cível”.

Na ação contra o jornalista, Sebastião Viana pedia R$ 40 mil. A defesa do governador argumentou, entre outras coisas, que o conteúdo é “ofensivo e lesivo à reputação”.

Zenice Mota diz ainda que a “liberdade encontra limites na esfera do respeito, da imputação ofensiva à honra do homem público, ou qualquer outro, porque a Constituição da República, confere proteção tanto a liberdade de expressão quanto à honra do ofendido”.